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Post by greystreet on May 26, 2007 22:41:56 GMT 1
Dave Matthews estreou-se em palcos nacionais e, apesar da enorme espera, foi recebido por um público em júbilo que sabia decor a maioria dos temas da banda norte americana. A espera de mais de uma década foi largamente compensada na noite de ontem.
A Dave Matthews Band (DMB) formou-se em 1991 em Charlottesville, Vírgina, Estados Unidos, com Dave Matthews, autor, vocalista e guitarrista; Carter Beauford, o virtuoso baterista e LeRoi Moore, o saxofonista. Completariam a banda Stefan Lessard, o prodigioso baixista e Boyd Tinsley, o violinista. Desde a sua formação até hoje, a DMB lançou mais de uma dezena de discos, metade dos quais são gravações de concertos ao vivo. Chegaram a Portugal dezasseis anos após a sua formação. A primeira parte do longo concerto, que viria a prolongar-se até depois da meia-noite, ficou a cargo de Tom Morello (Rage Against The Machine, Audioslave) com o seu projecto a solo, The Nightwatchman. Tom voltaria ao palco mais tarde a convite de Dave Matthews para acompanhar a banda com o seu característico som de guitarra.
À entrada da DMB em palco a ovação do público foi ensurdecedora e a banda arranca com «Dreamgirl». À segunda canção do alinhamento, a sobejamente conhecida «Crash Into Me», tornou-se claro que a DMB teria muito mais para oferecer num espectáculo ao vivo do que a simples reprodução dos temas, já que a versão de «Crash Into Me» apresentada incluía novos arranjos. Por entre muitos momentos a saber a improviso e a provar a excelência dos músicos em palco puderam-se ouvir «When The World Ends»; «The Idea Of You»; «So Much To Say» e um «Sister» com coros no público. Público que foi muito bem tratado pela DMB e recebeu elogios como «a plateia mais viva», «vocês são inacreditáveis» e algo que fez o Pavilhão tremer, «Demorámos muito tempo para aqui chegar mas podem crer que não demoraremos muito a voltar».
Primeiro encore da noite com Dave Matthews sozinho em palco para tocar «Gravedigger», tema do seu álbum a solo intitulado «Some Devil». Seguiram-se os êxitos «Under The Table And Dreaming» e «Stay», que fez o público levantar-se das cadeiras para dançar. Segunda saída de palco e ninguém arredou pé, regressam para um segundo e muito generoso encore onde se ouviu «Don’t Drink The Water», entre outros temas e divagações musicais. Apenas duas notas negativas há a apontar à produção: a ausência de ecrãs gigantes, que dificulta enormemente a apreciação do espetáculo, e a qualidade sonora, já que o som estava com médios a mais e, não apenas perdia definição, como saturava o ouvido.
Apesar das mais de três horas de concerto foi vísivel que o público Português há muito que esperava por este momento e tornou-se claro porque é que a DMB é considerada uma das melhores bandas ao vivo.
in Diário Digital!
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Post by scatterbrain on May 26, 2007 22:43:45 GMT 1
Oops, esqueceram-se da Everyday
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Post by greystreet on May 26, 2007 22:44:20 GMT 1
É um caso para estudo. Como é que uma banda de sonoridade tipicamente norte-americana, não editada em Portugal, enche a maior sala do país? Talento, boa disposição e humildade são boas pistas para as nossas editoras analisarem.
A longa noite de sexta-feira no Pavilhão Atlântico, Lisboa, começou cedo com a apresentação do álbum a solo do ex-Rage Against the Machine, ex-Audioslave e novamente actual Rage Against the Machine Tom Morello, agora sob o nome de The Nightwatchman.
Aquele que é considerado pela Rolling Stone como o 23º melhor guitarrista da História apresentou-se sem aplificadores, com uma acústica e uma harmónica. Dedicando-se «aos trabalhadores de Lisboa» e «às mulheres de esquerda» presentes no Atlântico, Morello interpretou para uma casa ainda a meio gás os temas do seu novo projecto.
Algures entre Bod Dylan e Bruce Springsteen, mas bastante menos ambicioso, um simpático Morello foi entretendo o público com temas simples mas motivantes como 'One Man Revolution', 'Union Song' e 'The Road I Must Travel', despedindo-se com uma versão acústica de 'Guerrilla Radio'.
Cumprida a primeira parte, uma multidão cada vez maior teve que esperar mais de meia hora pelos reis da noite. E foi pouco depois das nove que estes subiram ao palco, na mais impressionante apoteose.
Dave Matthews deslumbrou e ficou deslumbrado. © SOLAinda a actuação não tinha começado e Álvaro Covões, o patrão da Everything Is New, já via ganha uma aposta pessoal. A Dave Matthews Band era recebida de braços abertos e a plenos pulmões por um pavilhão repleto de gente de todas as idades e muitas nacionalidades.
A banda liderada pelo sul-africano adoptado pela Virgínia começava com 'Everyday' um fabuloso concerto de mais de três horas. «Mas que recepção», exclamava um visivelmente surpreendido Dave perante uma plateia em êxtase.
'Dreaming' e 'Crash Into Me' revelaram desde logo o enorme talento do colectivo musical. Em 'Hunger for the Great Light' acontecia o primeiro grande jam da noite. Após ver que o público reagia com entusiasmo e não enfado ao prolongamento da canção, Dave Matthews viu-se forçado a apresentar desculpas pelo enorme atraso da visita a Portugal. «Lamento imenso que tenha passado tanto tempo até virmos cá», disse o líder da banda.
O virtuosismo prosseguiu pelos temas seguintes e após 'The Idea of You', Dave voltava a expressar o encanto de uma primeira vez com muito prazer: «o que é que nós andamos a perder!».
Quem esteve no Pavilhão Atlântico certamente pensou o mesmo ao gozar cada longa e inventiva passagem entre canções, como no fabuloso final de 'So Much to Say' e em 'Lie in Our Graves', quando Boyd Tinsley mostrou tudo o que é possível e impossível fazer num violino.
Mas a viagem ainda ia a meio, e ainda estava para subir ao palco, pela segunda vez, Tom Morello, que se juntou à banda para mostrar que também sabe brincar sem um amplificador.
Perante o que Dave Matthews considerou como «o público mais vivo que alguma vez [viu]», a banda viu-se forçada a realizar dois encores com 'Gravedigger', 'Jimi Thing' e 'Rapunzel', entre outras. E a prometer um regresso. «Vocês são inacreditáveis. Não vamos demorar tanto tempo até voltar», despediu-se assim o cantor/actor. Lisboa disponibiliza-se para recebê-los, com todo o prazer.
in Sol
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Post by greystreet on May 26, 2007 22:44:57 GMT 1
"Tenho pena que tenhamos demorado tanto tempo a vir cá. Muito obrigado por terem esperado!" Foi assim que Dave Matthews começou por agradecer a longa espera dos milhares de fãs que encheram ontem à noite o Pavilhão Atlântico. Num concerto com "finalmente!" escrito por todo o lado, líder e banda suaram para deixar o momento bem marcado na memória de todos, colmatando a ausência com mais de três horas de concerto – dois encores incluídos – sempre no topo da criatividade, força e génio que vêm colados ao seu nome. Se há esperas que valem a pena, esta foi uma delas.
O violino com wah-wah, de Boyd Tinsley, em "Everyday" foi o começo auspicioso de uma noite pejada de ritmo e de grandes emoções. "Que recepção!", comentou Matthews antes de "Dreaming", seguida do "Obrigado" que nunca é demais (com pronúncia melhorada ao longo do concerto, tantas foram as vezes que agradeceu). Comunicativo, bem disposto, modesto, com sentido de humor apurado. Foi este o Dave Matthews que Portugal encontrou pela primeira vez. Não era só ele que repetia "obrigado". Os fãs iam dizendo a mesma palavra baixinho. Ou agradeciam o momento com aquilo por que o público português é conhecido: uma entrega incondicional.
Em noite de estreia, a opção mais óbvia podia ter sido tocar o maior número de canções com a maior abrangência discográfica possível. Como o "óbvio" não faz parte do vocabulário da Dave Matthews Band, a escolha foi outra: pegar nos temas e construir pontes, a partir deles, para o excercício de uma inventividade sem par.
As várias "jams" que se introduziram por entre as canções poderiam ser, noutra banda, causa de bocejo. Na Dave Matthews Band, porém, esse jogo musical é um momento de revelação do quanto a banda é decisiva no resultado, do quanto os músicos estão entrosados após anos e anos de convívio, do quanto é importante saber manter o puro gozo de tocar. Isto, mais do que meramente agradável, é contagiante. É como se Dave Matthews e os seus abrissem as portas para um mundo só deles. Ou como se recebessem estes (novos) amigos na sua casa musical.
Naturalmente excelente
As músicas estendem-se "ad infinitum" sem se tornarem cansativas, porque vão desaguando constantemente em novas formas, outros ritmos, instrumentos diversos e, no limite, diferentes estados de espírito. Assim se construiu um concerto que alternou, como os álbuns, entre momentos de subtileza ("Gravedigger"), de paixão ("The idea of you"), de profunda sensibilidade ("Sister"), de puro gozo ("Stay") ou de pulmões abertos para toda a sala – o mundo – ouvir ("When the world ends").
Há muito pouco de "virtuosismo pelo virtuosismo", apesar de ser obrigatório tirar o chapéu a todo e cada um dos elementos da banda, com um destaque muito especial para as fantásticas manobras do baterista Carter Beauford (sem dúvida o pilar de sustentação deste palácio). Até Tom Morello – o mítico e mui inventivo guitarrista dos Rage Against The Machine, hoje nos Audioslave e em carreira a solo sob o nome The Nightwatchman (projecto que apresentou na primeira parte do concerto) – consegue manter-se discreto quando se junta à banda. É um virtuoso? É. Mas, aqui, é com naturalidade e partilhando o holofote que se deixa cair num invejável solo de guitarra.
Tudo é naturalmente excelente, sem uma única nota negativa ao longo de mais de três horas de música. Não é fácil dar concertos tão longos. Menos fácil ainda é fazê-lo sem cansar o público. Longe disso – a sala, repleta, queria ainda mais. Faltaria sempre uma música, dada a vastidão do espólio do grupo norte-americano. E convém que sobre alguma coisa para a prometida próxima vez. Antes de finalizar o primeiro encore – ainda viria um segundo para "Don't drink the water" e "Rapunzel"” – Dave Matthews mostrou ter sido também ele conquistado: "Tenho que vos dizer que vocês são o público mais vivo que jamais vimos". E deixou a promessa: "Vocês são inacreditáveis. Não vamos demorar tanto tempo a voltar".
in Publico
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Post by greystreet on May 26, 2007 22:48:41 GMT 1
Esqueceram-se do Everyday e o Dreamgirl chamaram de Dreaming Fraquinhos Fraquuinhos
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Post by antsmarching on May 26, 2007 23:58:12 GMT 1
Qual é a dos jornalistas por dizer "Dreamgirl" ? NAO E "DREAMING"!!! Defs! Mas pelo menos falaram da DMB. Expectaculo para ficar sp na nossa memoria. ha ha Fui tao prova disto! Esta frase em ingles matou td mas em ingles e o Dave mm a dizer. Td a gritar e pular e dava mm vontade disso. Esperar tanto tempo e depois dizem.nos isto. Lindo! Ah pois e! Tou tao orgulhosa E os jornais portugueses a escrever sobre a melhor banda do mundo Memoravel
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Post by scatterbrain on May 27, 2007 0:12:53 GMT 1
Inesquecível mm ;D
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Post by mcscyttah on May 27, 2007 0:18:47 GMT 1
Eu tive pena de não ter conhecido essa "gente de todas as idades". Tirando os meus dois amigos era tudo pessoal acima dos 20... u.U
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Post by fretless on May 27, 2007 2:23:11 GMT 1
Na estreia em palcos nacionais, Dave Matthews ficará para a História como o autor de um dos mais longos concertos de sempre em Portugal. Sexta-feira, perante um Pavilhão Atlântico incrivelmente cheio – 17 mil pessoas –, Dave Matthews e a sua banda brindaram os fãs com três horas e quinze minutos de espectáculo. Uma longa maratona com dois encores incluídos, ruidosamente exigidos pelo público que, desde o primeiro momento, se mostrou rendido ao músico norte-americano. Momentos houve mesmo em que a histeria tomou conta da multidão.
Secundado por uma formação muito bem afinada, por vezes mais uma big band do que um ensemble rock, Dave Matthews alternou períodos verdadeiramente empolgantes com outros bem mais monótonos e dispensáveis, até. Aconteceu, inclusive, quando chamou Tom Morello ao palco para umas quantas canções que serviram mais para o ex-Audioslave (ver entrevista a seguir) mostrar que é bom mesmo na guitarra ‘acústica’ do que para o que se esperaria, uma jam mais electrizante.
Personagem com percurso discreto nos tops de venda nacionais, Dave Matthews conseguiu, no entanto, uma rara sintonia com o público nacional. De tal forma que, a meio do espectáculo, rotulou os portugueses de “a melhor audiência que já tive pela frente.” Exagero ou não, a verdade é que a empatia com a assistência foi intensa. Uma surpresa para o próprio músico, que se fartou de agradecer com uns divertidos: “Obrigado, very much!”
Algures entre o rock ligeiro de guitarra acústica (a lembrar Jack Jackson) e a folk progressiva, Dave Matthews teve os seus momentos altos em trechos que a banda se evidenciou, com especial relevo para a muito competente secção de metais – trompete e saxofone – e um violinista endiabrado que, a espaços, foi também responsável por alguns dos momentos de maior tédio, com solos intermináveis. O próprio Dave Matthews encarregou-se de alimentar o ‘pasto de tédio’ com algumas tiradas protagonizadas em jeito de personagens de animação, com vozes de caricatura.
Essa foi, de facto, uma das fraquezas do espectáculo: temas demasiado longos (dez a 15 minutos de duração) que acabavam por dispersar a atenção e pouco mais fazer do que provar serviço.
Ainda assim, os períodos de maior vibração na plateia, além das ‘jam-booggie-jazzie-blues’, aconteceram nos temas ‘Sister’, apresentado por Dave a solo acústico, e na ponta final da maratona – já em encore – com ‘Gravedigger’, ‘Stay (Wasting Time)’ e ‘Don’t Drink The Water’, o momento mais arrasador da noite, a deixar água na boca para um regresso, que o próprio músico prometeu para breve.
No final, o público saiu de ‘barriga cheia’, lamentando apenas que o grupo tenha conseguido deixar de fora alguns temas emblemáticos.
in Correio da Manha
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Post by CrushMan on May 27, 2007 2:36:17 GMT 1
Isto só podia ser do Correio da Manhã... a falta de qualidade do artigo é notória. Gosto da comparação com Jack Johnson... será que o Dave também é surfista? ?? Só pode ser por isso a comparação...
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Post by CrushMan on May 27, 2007 2:38:56 GMT 1
"pasto de tédio"
"fraquezas do espectáculo: temas demasiado longos (dez a 15 minutos de duração) que acabavam por dispersar a atenção e pouco mais fazer do que provar serviço"
Este jornalista ou pseudo-critico deve andar a tomar laxantes cerebrais.......
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Post by fretless on May 27, 2007 3:05:59 GMT 1
Bilhetes oferecidos para se fazer cobertura de espectaculos dos quais pouco ou nada se conhece sobre o que se vai ver resultam nisto.. Secalhar não gosta de DMB.. Secalhar vê e ouve mal.. Secalhar não sabe como funciona jam music Secalhar..
Pela positiva destaco, apenas:
"Secundado por uma formação muito bem afinada, por vezes mais uma big band do que um ensemble rock"
"...Dave Matthews conseguiu, no entanto, uma rara sintonia com o público nacional."
"...Exagero ou não, a verdade é que a empatia com a assistência foi intensa. Uma surpresa para o próprio músico..."
"...Dave Matthews teve os seus momentos altos em trechos que a banda se evidenciou, com especial relevo para a muito competente secção de metais – trompete e saxofone – e um violinista endiabrado..."
"...No final, o público saiu de ‘barriga cheia’,..."
Enfim...há frases nessa crítica que roçam o absurdo. lol
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Post by antsmarching on May 27, 2007 10:29:47 GMT 1
lol Mesmo!! Eu odeio tanto o Correio da Manhã... Grrrr So dizem bacoradas! Porque é que não se calam de vez?? "pasto de tédio" "fraquezas do espectáculo: temas demasiado longos (dez a 15 minutos de duração) que acabavam por dispersar a atenção e pouco mais fazer do que provar serviço" Como destacou o Crushman. Epa! Que lata! Bem, se eu visse o jornalista que escreveu isso dava-lhe ca uma pancada até andava de lado! (lol ya...como se eu tivesse força ) Que lata! "Algures entre o rock ligeiro de guitarra acústica (a lembrar Jack Jackson) e a folk progressiva" Mesmo! So se o Dave for surfista...a unica comparação minimamente aceitavel. Meu Deus! Que estupidez...que parvos... So apetece mesmo apertar-lhe o gargalhol (lol) "com especial relevo para a muito competente secção de metais – trompete e saxofone " Metais?? E impressao minha ou n se diz assim?? "violinista endiabrado que, a espaços, foi também responsável por alguns dos momentos de maior tédio, com solos intermináveis" Desculpem??? NINGUEM OFENDE OS SOLOS DO BOYD! Eu adorei os solos dele. Não acho que fosse um momento de tedio, de todo. Para mim foi um dos melhores momentos. Mesmo à jornal portugues -_-!! E fantastico! -_-!! Concordo fretless! E absurdo. Ora ofendem, ora dizem maravilhas. Ou seja, ou ouvem mal e vêem mal ou têm gosto. Que confusão!
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Post by satellite on May 27, 2007 11:31:43 GMT 1
Bilhetes oferecidos para se fazer cobertura de espectaculos dos quais pouco ou nada se conhece sobre o que se vai ver resultam nisto.. Secalhar não gosta de DMB.. Secalhar vê e ouve mal.. Secalhar não sabe como funciona jam musicSecalhar.. Opa..enfim...não é qualquer pessoa que entende a magia da musica da DMB..é preciso ser muito além.. ;D Concordo plenamente fretless! Não admito que falem assim do Davezinho!! AIIIIIIIIIIII O CARAÇAS!! lol Musica a sério..M-U-S-I-C-A é DMB..nao ha nada melhor!!
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Post by antsmarching on May 27, 2007 13:24:05 GMT 1
Concordo Satellite, plenamente. Que lata!
Tiraste-me as palavras satellite.
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Post by antsmarching on May 27, 2007 14:29:01 GMT 1
Greystreet, fui ver o artigo e o primeiro chama-se "Disco Digital" não e "Diário Digital"...só uma pequena correcção
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Post by greystreet on May 27, 2007 22:54:11 GMT 1
Greystreet, fui ver o artigo e o primeiro chama-se "Disco Digital" não e "Diário Digital"...só uma pequena correcção Obrigado pela Correçao
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Post by fretless on May 28, 2007 0:25:08 GMT 1
E já agora, depois de mais uma leitura...com os animos mais calmos...no Correio da Manha dizem que o Dave é norte-americano lol
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Post by huguinhocalmeirao on May 28, 2007 8:45:52 GMT 1
Temos de perdoar este "jornalista" do CM, afinal tem de escrever sobre uma velhinha em Moimenta da Beira que não consegue andar sem uma bengala; escreve também sobre uns assaltos na Buraca, e agora teve de escrever sobre o concerto de DMB... Escrever bem o nome da banda já não foi mau...
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Post by tamia on May 28, 2007 12:14:30 GMT 1
Temos de perdoar este "jornalista" do CM, afinal tem de escrever sobre uma velhinha em Moimenta da Beira que não consegue andar sem uma bengala; escreve também sobre uns assaltos na Buraca, e agora teve de escrever sobre o concerto de DMB... Escrever bem o nome da banda já não foi mau... ;D ;D ;D O meu pai que até compra o jornal todos os dias virou-se para mim e disse que havia um jornalista a dizer mal de David Mateus (o senhor não fala inglês! e que não compreendia, porque até gostava da música deles. Ao que eu lhe disse que tinha sido esse concerto que eu tinha ido ver. Resultado, ficou triste, porque também queria ter ido ver mas não sabia que a Dave Matthews Band era a Banda do David Mateus!
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